A nova direção do Grêmio trabalha para que a folha de 2023 esteja em torno de R$ 10 milhões. O planejamento não é tratado como um teto de gastos, então, é possível que essa marca seja superada ou fique abaixo deste patamar durante a temporada. Mas a ideia da direção é ter um um controle mais rigoroso em relação ao que será gasto.
O valor é semelhante ao que foi pago para o grupo de jogadores no final da Série B, mas com uma diferença importante. Agora, o montante destinado a atletas que foram emprestados pelo clube será reduzido significativamente.
Em 2022, Paulo Miranda, Everton Cardoso e Jean Pyerre tinham boa parte de seus altos salários pagos pelo Tricolor. Do trio, apenas Jean Pyerre segue vinculado ao clube. Diego Churín e Elkeson, que também tinha um salário elevado para o padrão da Série B, também não farão parte do grupo para 2023 e abrem espaço no planejamento do Grêmio.
Em relação a 2021, última temporada do Grêmio na Série A, o novo patamar da folha salarial é inferior. No ano do rebaixamento, o Tricolor pagava mais de R$ 14 milhões ao grupo de jogadores.
ZH
Foto: Lucas Uebel / Divulgação Grêmio